Saudade de alguém, alguém que caminhe ao lado, mesmo que em silêncio, que ouça meus gritos, mesmo os internos, que entenda o que eu digo, mesmo que eu não fale nada, que me ouça, mesmo quando eu só falar besteiras, que me enxergue quando eu me sentir invisível, que se mantenha ali, por vontade própria, alguém que entenda o meu querer solidão, e que ao entender se faça
presente, dentro.
Que queira um futuro somando o hoje, construindo, plantando, regando, colhendo...
Alguém que não corra, que não fuja, que não pule no mar em fúria ao perceber que o Barco furou, e que afundará, mas que fique, e tente conserta-lo, ou que afunde ao meu lado, tentando, e sim, de mãos dadas...
Saudade de alguém ao lado que segure a minha mão e diga: _ Estou, e sempre estarei aqui, mesmo que não esteja em matéria, ainda assim, o sentimento é tão forte que se faz presente na ausência...
Carente de me encontrar num olhar, um olhar de verdade... Verdade, é isso... Saudade...
Saudade de ter alguém para comemorar as vitórias por mais pequenas que sejam, e que nas derrotas, me incentive a ser melhor, e que nunca passe a mão em minha cabeça para acalentar uma dor causada por minhas falhas, mas mostre-me, se exponha, para que eu consiga ver o que talvez tenha me ocultado e me levado aquele ponto.
Alguém que me de rosas sem tirar os espinhos, que chore comigo, que sinta, que sorria, que se alegre... Que divida, que seja inteiro, que seja...
Saudade de dormir de conchinha, acordar junto, estar junto, conversas bobas na madrugada, nas tardes, nas ruas, sob a Lua, as estrelas, o sol, a chuva, afinal para que ter medo de se molhar... Molhe-se... Comigo!
Saudade... do ferver, do queimar, e do arder... Saudade do derreter que isso faz, se faz... faz-se... E as tais borboletas no estômago...
A música que faz a trilha, a trilha que leva ao caminho da música, do corpo, da alma, do coração... Paz.
Saudade do cheiro, do abraço, do envolver... do fiel... Saudade do amor...
Pura Carência e saudade... De acreditar que entre duas pessoas tudo isso ai em cima se faça Verdade... de verdade! Um sentimento sem definição, explicação e medida... O querer...
Que ainda existam casais que perdurem ao tempo e aos contratempos que o tempo traz... Que sobrevivam a normalidade escrota imposta por nós mesmos, sim, infelizmente nós mesmos...
Que a doçura de um carinho não se transforme em caretice, e que um tapa na cara não seja o normal... o real...
Que o doce, doce se faça...
Que a melodia transforme corpos em canções, e que estes dancem a única linguagem que não precisa ser traduzida... O Amor!
Que queira um futuro somando o hoje, construindo, plantando, regando, colhendo...
Alguém que não corra, que não fuja, que não pule no mar em fúria ao perceber que o Barco furou, e que afundará, mas que fique, e tente conserta-lo, ou que afunde ao meu lado, tentando, e sim, de mãos dadas...
Saudade de alguém ao lado que segure a minha mão e diga: _ Estou, e sempre estarei aqui, mesmo que não esteja em matéria, ainda assim, o sentimento é tão forte que se faz presente na ausência...
Carente de me encontrar num olhar, um olhar de verdade... Verdade, é isso... Saudade...
Saudade de ter alguém para comemorar as vitórias por mais pequenas que sejam, e que nas derrotas, me incentive a ser melhor, e que nunca passe a mão em minha cabeça para acalentar uma dor causada por minhas falhas, mas mostre-me, se exponha, para que eu consiga ver o que talvez tenha me ocultado e me levado aquele ponto.
Alguém que me de rosas sem tirar os espinhos, que chore comigo, que sinta, que sorria, que se alegre... Que divida, que seja inteiro, que seja...
Saudade de dormir de conchinha, acordar junto, estar junto, conversas bobas na madrugada, nas tardes, nas ruas, sob a Lua, as estrelas, o sol, a chuva, afinal para que ter medo de se molhar... Molhe-se... Comigo!
Saudade... do ferver, do queimar, e do arder... Saudade do derreter que isso faz, se faz... faz-se... E as tais borboletas no estômago...
A música que faz a trilha, a trilha que leva ao caminho da música, do corpo, da alma, do coração... Paz.
Saudade do cheiro, do abraço, do envolver... do fiel... Saudade do amor...
Pura Carência e saudade... De acreditar que entre duas pessoas tudo isso ai em cima se faça Verdade... de verdade! Um sentimento sem definição, explicação e medida... O querer...
Que ainda existam casais que perdurem ao tempo e aos contratempos que o tempo traz... Que sobrevivam a normalidade escrota imposta por nós mesmos, sim, infelizmente nós mesmos...
Que a doçura de um carinho não se transforme em caretice, e que um tapa na cara não seja o normal... o real...
Que o doce, doce se faça...
Que a melodia transforme corpos em canções, e que estes dancem a única linguagem que não precisa ser traduzida... O Amor!
#insensivelsensibilidade
Val Vince...
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