Sabe quando você não sabe?
Assim estou eu, apenas sei que nada sei!
Eloquente acredito no murmurar das minhas palavras inquietas, inquietude de minha alma liberta, liberta da carne, liberta da sujeira fatídica que ronda-nos, que esta ali, aqui, lá.
Pequenos gestos, meus pequenos gestos me levam a lugares que questiono existências, sobretudo a minha existência, onde estou se não aqui, ali, lá.
Medos assombram-me, medos questionam-me, mas para que duvidar?
A parte isso, basta-me esperar, esperar que minha alma encontre o conforto que meu corpo pede, pede neste momento, o calor que ronda, a dor que queima no peito, a luz em forma de paz para clarear a escuridão do meu mal estar.
É... estou me sentindo estranha, apenas isso!
(Momento gardenal)
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