É... eis me aqui novamente.
Escrevendo, escrevendo para aliviar tensões, pressões, pressas, demoras.
Perdi meu celular novo no último dia 1º de abril, que dia para se perder um celular. Poderia ter sido uma mentira mesmo. Mas não foi, fiquei chateada, passou. Comprei outro celular, um melhor, para pagar parceladamente... e eis que nesse último dia 11 de abril fui roubada. Parece aquelas piadas sem graça, mas é real. É uma realidade que me derruba. Sempre que me vejo afogando, de repente pego ar, volto a margem, sinto que as coisas vão começar, ou recomeçar, que seja, qualquer umas das colocações, mas, que fosse melhorar. Mas parece que a vida insiste em me pregar peças, em me ver no drama novamente, afinal, quem perdeu e se fudeu, fui eu. Me alegrei também nesse mesmo dia, pois sai com amigos, estava precisando, foi muito bom, mas senti um vazio grande devido a alguns inconvenientes que não quero comentar.
Com tantos outros acontecimentos nesse meio tempo, ando bem, mas bem cansada. Meus portos seguros não estão me confortando, parece egoísmo meu, mas não é. Cada um tem a sua vida. E minha mãe, tenho preferido não ancorar nela, que é meu maior porto, ela tem andado tão cheia de problemas, sempre me ajuda, e não quero que 'por minha causa', ela desabe, seja lá da forma que for.
Sei que às vezes é inevitável, a vida belisca. E dói.
To desorientada, buscando algumas soluções, agradecendo a Deus diariamente por mais um dia de vida, por mais que esse dia tenha me sido ruim. Afinal, ele sabe de todas as coisas, eu não.
Só sei que estou bem cansada, muito, muito cansada. Alimento-me de alguns sonhos, alguns devaneios meus, aquele momento em que fecho os olhos e o mundo se torna meu, onde tudo são flores, amores. Sim, tenho esse direito, posso sonhar, tanto de olhos abertos quanto de olhos fechados.
Que dias melhores venham, pois o chuvisco tá vindo com a tempestade a todo vapor.
Será que o arco-íris virá?
ValVince...
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